25 de novembro de 2011

A SEGUNDA DAMA - Irving Wallace



            Vera Vilanova é uma atriz soviética com uma característica muito singular. Ela é muito parecida com Billie Bradford, a Primeira Dama dos Estados Unidos. Durante uma peça de teatro, esse fato chama a atenção de um dos chefes da KGB que elabora um plano ousado e ao mesmo tempo brilhante.
            A Operação Segunda Dama rendeu mais de três anos de muito trabalho e esforço para deixar Vera idêntica a Billie, tanto fisicamente quanto em conhecimento e personalidade. Essa operação tem o objetivo de, no momento estratégico, trocá-las de lugar para obter informações privilegiadas diretamente do Presidente.
            Tanto quanto brilhante, essa operação é extremamente arriscada. Se alguma coisa sair errada e Vera for descoberta as relações políticas entre os dois países estará arruinada e uma guerra mundial será inevitável.
            A oportunidade perfeita aparece quando a Rússia e os Estados Unidos entram em um impasse político. Tudo é minuciosamente planejado e a troca é realizada. Mas não vai ser tão fácil assim. Vera é obrigada a “improvisar” e vai precisar enfrentar situações e desafios que podem por tudo a perder.

            De uma linguagem formal mas simples, a leitura flui fácil e tranquila. A história tem um bom ritmo e prende o leitor, fazendo-o querer descobrir o que vai acontecer a cada capítulo. “Como vai ser a troca? Vai dar certo? Vão descobrir a impostora?” Dá até pra se perceber torcendo pela vilã.
            O final não é excepcional, mas sem dúvida é surpreendente. E, nesse caso, o surpreendente é positivo.

14 de julho de 2011

PRECES ATENDIDAS - Danielle Steel


             Faith Madison é a perfeita esposa para Alex. Quando se casou, parou de estudar para cuidar da casa, do marido e das duas filhas. E há 26 anos é só isso que faz. Agora que suas filhas cresceram e saíram de casa, Faith quer alguma coisa produtiva para ocupar o seu tempo.
            No funeral de seu padrasto, ela reencontra Brad Patterson, um antigo amigo de seu irmão que, após uma longa conversa, a incentiva a fazer faculdade de Direito. Ideia essa que é abertamente rejeitada pelo marido, pois tomaria muito de seu tempo e ela não poderia se dedicar inteiramente a ele. Isso causa discórdia e tumulto em casa, gerando briga até entre suas filhas, que se dividem na hora de apoiar os pais. Mesmo contrariando Alex, com o incentivo de Brad e muita força de vontade, Faith começa a estudar Direito.
            Mas tudo muda quando, ao voltar mais cedo de uma viagem da faculdade, ela descobre que Alex tem uma amante e que as viagens de negócios não eram tão necessárias assim. Quando afrontado, Alex diz que a culpa é dela e que ela o fez se sentir tão sozinho.
            Depois de descobrir que a traição do marido já acontecia há quase um ano, muito antes de ela voltar a estudar, Faith pede divorcio e, sem querer jogar as filhas contra o pai, ela esconde o verdadeiro motivo da separação, o que causa nova discórdia entre as filhas que, com versões diferentes da história, se dividem novamente ao apoiar os pais.
            No meio de tanta dor e sem saber o que fazer, Faith encontra apoio em Brad. Como Brad também está enfrentando problemas no seu relacionamento, eles acabam se aproximando e formando um vinculo muito forte.
            Agora Faith terá que lidar com um divórcio litigioso e duas filhas revoltadas enquanto redescobre o carinho e o amor em Brad.

            Em uma linguagem simples, o livro se arrasta com repetições desnecessárias e entediantes que só servem para aumentar o tamanho do livro sem acrescentar nada relevante à narrativa.
            Mantendo o padrão de vários dos livros do gênero, mostra uma protagonista injustiçada que não se valoriza e, no desenrolar da história, com a ajuda do amigo que se interessa apenas no bem estar dela, vai se redescobrindo e muda de vida.
            A autora explora bem as dúvidas e incertezas da mulher que precisa aprender a viver de novo após uma grande mudança na rotina. Também desenvolve muito bem a opressão que muitas mulheres sofrem em casa por terem maridos machistas que não aceitam que elas tenham uma atividade que não seja dedicada ao lar.
            Considerando o todo, não é um livro muito empolgante. Recomendo sua leitura somente para se distrair e se você não tiver nenhum outro melhor à mão.

1 de junho de 2011

DORMINDO COM O INIMIGO - Nancy Price


            Sara se esforça muito, mas nunca é o suficiente para Martin Burney. Depois do casamento o conto de fadas acabou. Basta uma toalha dobrada errada, uma lata guardada em cima da outra no armário ou beijos dados de uma forma diferente para Sara ser vítima da ira de Martin, que a espanca diariamente.
            Após duas tentativas de fuga e muitas ameaças de morte, Sara mantém-se resignada com sua situação até que a oportunidade perfeita surge. Em uma viagem de férias, o casal é convidado para um passeio noturno de barco e Sara aproveita o mar agitado e uma distração para fugir.
            Em outra cidade, Sara muda a aparência e se transforma em Laura Pray para começar uma nova vida. Só não contava com Bem Woodward, seu novo vizinho, um professor universitário solteiro e muito compreensivo, que a envolve e conquista.
            Mas tudo se complica quando Martin, que pensava que Sara estava morta, descobre que ela pode estar viva e segue uma pista deixada por um deslize dela até encontra-la. Sara vê toda a sua nova vida ser ameaçada e, temendo voltar para a vida de maus tratos que tinha antes e temendo também pela vida de Ben, precisa decidir como agir quando finalmente se encontrar com Martin.

            Retratando uma realidade que muitas mulheres enfrentam, o começo do livro é chocante e chega a ser perturbador enquanto descreve o que elas passam no dia-a-dia e o porquê de não conseguirem se libertar facilmente dessa situação.
            De forma desnecessária e até dispensável, a autora explora a personalidade e a mente das personagens secundárias dando a impressão de que se tornarão importantes na trama para depois encerrá-los de maneira simplória e apagada.
            Com uma leitura e uma linguagem simples, o livro flui facilmente levando o leitor a querer descobrir o que vai acontecer a seguir, mesmo que não haja nada tão surpreendente assim para descobrir.


* Não assisti ao filme com o mesmo nome, portanto não posso afirmar sobre possíveis similaridades ou discrepâncias entre as histórias.

18 de maio de 2011

O SÍMBOLO PERDIDO - Dan Brown

 Ele se aventurou pelos subsolos de Roma e pelas ruas de Paris. Agora vai explorar a capital americana.

Após ser enganado para ir à Washington, Langdon recebe um estranho e antigo convite no Capitólio e se torna um fugitivo da CIA para sair em busca da Palavra Perdida, um segredo maçom que dizem estar escondido sob a cidade, e salvar Peter Solomon, seu amigo e mentor que foi sequestrado.
Contando com a ajuda de Katherine Solomon, irmã de Peter e cientista, ele precisa desvendar o segredo de uma antiga pirâmide maçônica que se acredita ser a chave para os Antigos Mistérios, um saber que pode elevar os homens que o encontram à condição divina. 

Robert é arrastado para os mais importantes prédios e pontos turísticos da capital e entra em lugares que a maioria das pessoas nem sabe que existe e ele mesmo só podia imaginar e é obrigado a utilizar todo o seu conhecimento de simbologista em uma busca que ele acredita ser infundada, pois não acredita que tal conhecimento tão poderoso possa existir ou, se existe, estar ao seu alcance. Durante essa jornada, ele é levado a repensar seus valores e a reavaliar suas crenças, ou a falta delas, para poder enxergar além do que os olhos normalmente veem.

Em um ritmo alucinante, Dan Brown prende o leitor do inicio ao fim das quase 500 páginas que retratam um período de aproximadamente 15 horas. Ele explora os pontos turísticos mais famosos da cidade de forma tão profunda e realista que os transforma em objeto de curiosidade, fazendo o leitor se questionar se aquilo pode mesmo ser verdade. ‘Será possível que tantos símbolos e segredos estejam ocultos na construção e arquitetura de uma das cidades mais poderosas do mundo?’
         Se você não é dos que se impressionam fácil e sabe diferenciar ficção da realidade, é uma leitura altamente recomendada. Se você enxerga teoria da conspiração em tudo e acha que a qualquer momento uma seita demoníaca vai dominar o mundo e desestabilizar toda a sociedade moderna, fique longe deste livro! Ou melhor... fique longe de qualquer livro do Dan Brown. Este autor polêmico, que já questionou instituições como a Igreja Católica e a NASA, agora tem sua mira apontada para a Maçonaria.

6 de maio de 2011

O NOIVO DA MINHA MELHOR AMIGA - Emily Giffin


       Rachel e Darcy são amigas desde os 8 anos de idade e cresceram juntas, mas Rachel se acostumou a ser a sombra de Darcy e a obedecê-la. Enquanto cursava a faculdade de direito Rachel conheceu Dexter, por quem se apaixonou. Mas como ele era “bom demais” para ela e como Darcy sempre foi a mais bonita, a mais popular, a que ficava com os melhores caras, ela os apresentou e eles começaram a namorar e ficaram noivos.
Na sua festa de aniversário de 30 anos, Rachel se entrega ao momento e acaba na cama com Dex, que depois, mesmo sem estar bêbado, declara um amor antigo por ela.
Agora, às vésperas do casamento da amiga e com sua felicidade em risco, Rachel tem que decidir entre uma amizade sólida e o amor da sua vida.
                                          
Um livro muito bom, com uma linguagem tranquila e de uma leitura que flui facilmente, retrata o conflito de Rachel ao se deparar com uma situação onde seus interesses estão contra a parede. Sua melhor amiga ou seu verdadeiro amor?
Narrado em primeira pessoa, contagia o leitor que se identifica com os sentimentos e dúvidas da protagonista. Também mostra que os problemas e conflitos de uma pessoa não se resolvem por mágica, como a maioria dos romances retrata. É preciso sofrer e lutar para alcançarmos o que queremos.
Só não seja muito rigoroso quanto à moralidade da história. Passando por exageros com alcool, sexo à vontade e traição justificada, a autora transforma atitudes que não deveriam ser tão normais em situações rotineiras e banais.

7 de abril de 2011

ACONTECEU EM VENEZA - Helen MacInnes


            Bill Fenner é um jornalista e crítico de teatro que resolve viajar para a França para passear e encontrar inspiração para escrever sua própria peça. Ele só não contava com um engano no aeroporto de Paris que, com a troca de sua capa pela de outro passageiro, atrapalhou os planos de suas férias e acabou com a tranquilidade de sua viagem.
            Envolvido em uma trama comunista que planeja destruir a economia dos Estados Unidos, o patriotismo de Fenner fala mais alto e o fato de estar no lugar errado na hora errada o impele a trabalhar em conjunto com a embaixada e o serviço secreto americano.
            Como parte do plano, ele viaja com Claire Connor para Veneza, aonde devem se encontrar com uma pessoa que tem os contatos necessários para desarticular esse grupo.
            No meio do romântico cenário francês, Fenner precisa que se concentrar na missão que tem para não cometer erros, se preocupar com o fato de estarem sendo perseguidos e lidar com ressentimentos do passado enquanto assimila os sentimentos que começam a surgir por Claire.

            Mesmo com uma linguagem um pouco mais elaborada, a leitura é tranquila e bem acessível. É um livro muito bom, apesar de ter exigido de minha perseverança como leitora até a história ficar interessante por si só e não pela promessa do que seria.
            Retrata códigos de conduta e moral de outra época e, por ser de um gênero geralmente mais pesado, pode surpreender pela inocência do enredo.

            “Somos devido ao que fomos. Seremos, devido ao que somos agora?” 
                                                                                                                    (Bill Fenner)

31 de março de 2011

A DANÇA DA SEDUÇÃO - Nora Roberts


            Kate Kimball é uma bailarina profissional que depois de 20 anos de ensaios, apresentações e diversos papéis, resolve abandonar os palcos e abrir uma academia de dança pra ensinar essa arte às outras pessoas. Aos 28 anos, ela volta para sua cidade natal onde compra um prédio antigo para transformar em estúdio de balé e apartamento.
            Para fazer essa reforma ela contrata Brody, um empreiteiro muito bom, lindo e viúvo. O único contratempo que ela não esperava era se apaixonar por Brody e Jack (filho de Brody). Então ela se percebe presa entre o seu amor por Jack e seu pai e o medo que Brody tem de se envolver com alguém e machucar o filho.

            É um livro pequeno e sem muitas reviravoltas na história, não tem aquele clímax onde você acha que vai para um lado e de repente vira totalmente o rumo dos acontecimentos. Isso, além do fato de ser um enredo clichê, base da maioria das histórias de amor.
            É uma leitura gostosa e tranquila, mas leia sem preocupações e não espere muito dele, pois quando você começa a se empolgar... acaba. Com uma linguagem fácil, é um livro bom para distrair a cabeça e apenas relaxar.

...

        Devem estar se perguntando em que buraco me enfiei para não ter postado nada em tanto tempo. A resposta é simples: faculdade! Um pequeno artifício que nos afasta da sociedade civilizada e nos deixa sem saber quando veremos terra firme novamente. 
        A partir de agora vou tentar fazer o possível e o impossível para atualizar o blog semanalmente. Hoje tem mais um livro e como uma remição vou tentar postar outro até o final de semana.
       Espero que estejam curtindo o blog e gostem dos próximos posts. Faço de coração para vocês...

4 de março de 2011

A HOSPEDEIRA - Stephenie Meyer



A Terra foi invadida por alienígenas que dominaram a raça humana. As almas, como são chamados, se alojam no corpo de um hospedeiro, controlando sua mente e ações. Mas Peregrina teve problemas com a sua hospedeira. Melanie se recusou a ceder sua mente e render-se. Peregrina, que nunca enfrentou nada parecido nos planetas anteriores pelo qual passou, se vê amando duas pessoas que nunca viu, que só conhece através das memórias de Melanie.
Achar e proteger Jamie e Jared, o irmão e o namorado de Melanie, passa a ser uma prioridade para as duas, que aprendem a trabalhar em conjunto. Mas, quando elas os encontram, nada mais é como antes. Afinal, ela é o inimigo agora.

Um dos principais pontos tratados neste romance é o preconceito, retratado nesse caso pela desconfiança e rancor que há entre os humanos e as almas. O que é diferente e o que não se conhece assusta. Mesmo Peg não oferecendo resistência as pessoas a consideraram uma ameaça, conceito que só foi alterado após muito tempo de convivência e, mesmo assim, não por todos.
De uma linguagem simples e envolvente, a história flui facilmente. Não possui muitos momentos de ação, mas conta com cenas de muita emoção e um amor cativante (cenas que me levaram às lágrimas no meio do campus universitário) que vão agradar a maioria das mulheres.
Como uma marca da autora que criou Bella Swan, esse livro também traz uma mulher dividida por duas paixões. Amores diferentes, mas igualmente perturbadores. Se compararmos Crepúsculo e A Hospedeira encontraremos grandes semelhanças entre os seus personagens. Não sei se isso mostra a falta de criatividade da autora para diversificação ou sua boa percepção para o que atrai o público.

22 de fevereiro de 2011

O COLECIONADOR DE OSSOS - Jeffery Deaver

          
           O brilhante criminalista Lincoln Rhyme, que teve sua carreira abreviada por um acidente que o deixou tetraplégico, tem sua aposentadoria interrompida quando crimes bárbaros começam a assolar a cidade de Nova York. O novo desafio de Lincoln é o Elemento 238, um maníaco que se inspira em um assassino em série do início do século XX. Para resolver esse caso, Lincoln vai contar com a ajuda de Amélia Sachs, uma polícia linda e impulsiva que será suas pernas e olhos nas cenas dos crimes.

           Quem gosta de deduções e soluções de crime à la Sherlock Holmes irá gostar da atuação de Rhyme, que usufrui da tecnologia para analisar as pistas mas usa de raciocínio lógico para interpretá-las.
A leitura do texto relativamente simples só é atrasada por termos técnicos de criminalística, como cromatógrafo e MCCC, muitas vezes desconhecidos dos leigos no assunto. Problema este que é suprido por um glossário contido no final do livro com todos os termos e expressões que possam ser novos.
A história é ágil e se passa em menos de dois dias, prendendo o leitor que quer descobrir qual é o próximo crime e como será solucionado.

14 de fevereiro de 2011

HERÓIS COMUNS - Scott Turow


Stewart Dubinsky sempre viu seu pai como um herói de guerra que se casou com uma ex-prisioneira dos campos de concentração nazistas. Ambos muito reservados e com uma insistente recusa em falar sobre o sombrio período que os uniu.
Após a morte do pai, Stewart encontra cartas da época da guerra que revelam um homem diferente do que ele idealizava. Com a curiosidade aguçada, ele investiga o passado e põe as mãos em um documento escrito pelo próprio pai narrando o que viveu.
David Dubin era, na verdade, um advogado do Departamento de Justiça Militar do exército americano com ordens de capturar e prender o major Robert Martin, suspeito de traição e espionagem. Durante a caçada, David se vê no centro da batalha, enfrentando saltos de pára-quedas sem preparo algum e assumindo o comando de uma companhia já sem forças, entre outras situações igualmente perturbadoras que marcaram a vida do jovem capitão para sempre.

Lendo o relato do pai, Stewart consegue compreender melhor a sua personalidade, o motivo de tanta ressalva em partilhar o seu passado e a verdadeira face do maior e mais brutal conflito da História.
 O texto flui facilmente, em uma linguagem simples e de fácil compreensão, que prende a atenção e induz a continuar lendo até descobrir o final da história. Encontrei dificuldade apenas com as frases em francês que aparecem, pois algumas não são acompanhadas da tradução.
O autor é minucioso quanto a detalhes como descrição de batalhas, datas e nomes, que acompanham perfeitamente os fatos históricos. Através das páginas deste livro é possível ter uma noção do que foi a Segunda Guerra Mundial para quem a sentiu na pele e lutou por ela.  

9 de fevereiro de 2011

Apresentação

Bem vindos ao Books Machine!!
Meu nome é Jéssica Boato, tenho 19 anos e curso Engenharia Civil (é, eu sei, nada haver com leitura). Resolvi criar esse blog para poder partilhar a minha paixão com vocês.
Adoro ler! E por que não incentivar outras pessoas a adquirirem esse hábito?
Vou fazer resumos e comentários sobre os livros que leio, dar dicas e sugestões para leitura, além de expressar a minha opinião sobre os assuntos e livros citados. Deixando bem claro desde agora que eu não tenho qualquer tipo de formação profissional. Sou apenas uma pessoa que gosta de falar sobre livros.
Deixem as opiniões e comentários de vocês e me mandem sugestões de livros.
Espero que gostem e acompanhem, pois faço isso de coração.
E leiam, leiam muito!!!